Pelé é eterno, Charles Chaplin é inigualável e Nelson Ned sempre afirmou que “tudo passará”. Se adicionado a esses três nomes estiver o carisma “fenomenal” do garoto-propaganda Carlos Moreno – um dos maiores personagens da propaganda brasileira –, certamente uma campanha de sucesso estará no ar. Foi esse o raciocínio de Washington Olivetto, presidente da W/Brasil, ao dirigir a criação da nova campanha de Bom Bril, apresentada nesta quarta-feira em evento que marcou a volta da marca à mídia, após conturbados anos na administração da empresa, os quais obrigaram a companhia a relegar sua marca por mais de dez anos. Em nova fase e com investimento de R$ 15 milhões na nova estratégia publicitária, a Bom Bril veiculará seis filmes – com direção de Andrés Bukowinski (diretor dos demais 344 filmes de Bom Bril desde 1978) – e cinco diferentes anúncios. As mensagens estarão nas principais emissoras e revistas do País a partir do próximo domingo, 29 de abril. Carlos Moreno interpreta, desta vez, Charlie Chaplin, juntando-se ao cantor Nelson Ned e ao atleta do século para divulgar o conceito da campanha, “Tudo passa. Bom Bril fica. Ninguém passa sem Bom Bril”, partindo da premissa de que “fenômenos” (referente ao concorrente Assolan) passam, mas os inimitáveis – como Pelé, Chaplin e Bom Bril – permanecem. “Além de muito simbológico, é muito gratificante fazer uma campanha com o garoto-propaganda, o ator e o atleta do século”, orgulha-se Washington Olivetto. ”A variedade de formatos e de temas pode, a princípio, causar estranheza, mas no conjunto revela-se harmônica e perfeita ao demonstrar que quem é líder acaba ofuscando todos os tipos de imitação, que aparecem e desaparecem muito rapidamente”, explica Olivetto. “Prova maior é a campanha histórica de Bom Bril, que, desde o primeiro comercial, mantém seu discurso, adequando-se aos novos tempos. Uma consagração definitiva para o conceito, utilizado em todas as peças criadas para esta nova fase”, finaliza.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
comercial da Bombril : inigualável
Pelé é eterno, Charles Chaplin é inigualável e Nelson Ned sempre afirmou que “tudo passará”. Se adicionado a esses três nomes estiver o carisma “fenomenal” do garoto-propaganda Carlos Moreno – um dos maiores personagens da propaganda brasileira –, certamente uma campanha de sucesso estará no ar. Foi esse o raciocínio de Washington Olivetto, presidente da W/Brasil, ao dirigir a criação da nova campanha de Bom Bril, apresentada nesta quarta-feira em evento que marcou a volta da marca à mídia, após conturbados anos na administração da empresa, os quais obrigaram a companhia a relegar sua marca por mais de dez anos. Em nova fase e com investimento de R$ 15 milhões na nova estratégia publicitária, a Bom Bril veiculará seis filmes – com direção de Andrés Bukowinski (diretor dos demais 344 filmes de Bom Bril desde 1978) – e cinco diferentes anúncios. As mensagens estarão nas principais emissoras e revistas do País a partir do próximo domingo, 29 de abril. Carlos Moreno interpreta, desta vez, Charlie Chaplin, juntando-se ao cantor Nelson Ned e ao atleta do século para divulgar o conceito da campanha, “Tudo passa. Bom Bril fica. Ninguém passa sem Bom Bril”, partindo da premissa de que “fenômenos” (referente ao concorrente Assolan) passam, mas os inimitáveis – como Pelé, Chaplin e Bom Bril – permanecem. “Além de muito simbológico, é muito gratificante fazer uma campanha com o garoto-propaganda, o ator e o atleta do século”, orgulha-se Washington Olivetto. ”A variedade de formatos e de temas pode, a princípio, causar estranheza, mas no conjunto revela-se harmônica e perfeita ao demonstrar que quem é líder acaba ofuscando todos os tipos de imitação, que aparecem e desaparecem muito rapidamente”, explica Olivetto. “Prova maior é a campanha histórica de Bom Bril, que, desde o primeiro comercial, mantém seu discurso, adequando-se aos novos tempos. Uma consagração definitiva para o conceito, utilizado em todas as peças criadas para esta nova fase”, finaliza.
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