quarta-feira, 24 de outubro de 2007

comercial da Bombril : inigualável



Pelé é eterno, Charles Chaplin é inigualável e Nelson Ned sempre afirmou que “tudo passará”. Se adicionado a esses três nomes estiver o carisma “fenomenal” do garoto-propaganda Carlos Moreno – um dos maiores personagens da propaganda brasileira –, certamente uma campanha de sucesso estará no ar. Foi esse o raciocínio de Washington Olivetto, presidente da W/Brasil, ao dirigir a criação da nova campanha de Bom Bril, apresentada nesta quarta-feira em evento que marcou a volta da marca à mídia, após conturbados anos na administração da empresa, os quais obrigaram a companhia a relegar sua marca por mais de dez anos.
Em nova fase e com investimento de R$ 15 milhões na nova estratégia publicitária, a Bom Bril veiculará seis filmes – com direção de Andrés Bukowinski (diretor dos demais 344 filmes de Bom Bril desde 1978) – e cinco diferentes anúncios. As mensagens estarão nas principais emissoras e revistas do País a partir do próximo domingo, 29 de abril. Carlos Moreno interpreta, desta vez, Charlie Chaplin, juntando-se ao cantor Nelson Ned e ao atleta do século para divulgar o conceito da campanha, “Tudo passa. Bom Bril fica. Ninguém passa sem Bom Bril”, partindo da premissa de que “fenômenos” (referente ao concorrente Assolan) passam, mas os inimitáveis – como Pelé, Chaplin e Bom Bril – permanecem. “Além de muito simbológico, é muito gratificante fazer uma campanha com o garoto-propaganda, o ator e o atleta do século”, orgulha-se Washington Olivetto. ”A variedade de formatos e de temas pode, a princípio, causar estranheza, mas no conjunto revela-se harmônica e perfeita ao demonstrar que quem é líder acaba ofuscando todos os tipos de imitação, que aparecem e desaparecem muito rapidamente”, explica Olivetto. “Prova maior é a campanha histórica de Bom Bril, que, desde o primeiro comercial, mantém seu discurso, adequando-se aos novos tempos. Uma consagração definitiva para o conceito, utilizado em todas as peças criadas para esta nova fase”, finaliza.

Unilever investe R$ 13 milhões em marketing do sabão em pó Omo


SÃO PAULO - Dois meses depois de ter feito o maior lançamento simultâneo de sua história - e investir R$ 50 milhões para colocar seis novidades de uma vez só nas gôndolas - a Unilever desembolsa outros R$ 13 milhões em uma nova ação de marketing. E, de novo, o foco da companhia é Omo.

Apesar da liderança do produto, com uma participação de 45,2% em valor, segundo AC Nielsen, a concorrência com marcas nacionais, como Tixan, da Química Amparo, e Assim, da Assolan - que também adotaram uma estratégia agressiva de marketing - é cada vez mais apertada.

Como resposta, a multinacional escolheu o ano de 2006 para bombardear o mercado com novidades. A maioria delas sob o guarda-chuva Omo. O primeiro grande lançamento uniu, em um mesmo produto, as duas marcas mais fortes de seu portfólio de limpeza, Omo e Comfort. Depois veio Omo Baby e, agora, a empresa investe em Omo Progress Total.

A nova marca da Unilever tem um motivo adicional para receber uma comunicação agressiva: Omo Progress Total está substituindo Omo Cores, que sai do mercado.

Para mostrar à consumidora que Omo Progress - cuja versão original vendia o benefício de tirar manchas de roupas brancas - também lava roupas coloridas, a Unilever resolveu fazer um investimento colossal. Desde sábado está com quatro filmes diferentes no ar - normalmente não se produz mais do que um comercial, no máximo, dois.

Janine Dodge, gerente de produto da Unilever, diz que a ação não é uma resposta à saída de Omo Cores do mercado ou à possíveis reclamações de consumidoras. " Queremos comunicar o benefício de ter um único produto tanto para roupas brancas quanto coloridas " , diz Janine. Omo Progress é a linha premium da família Omo e custa cerca de 15% mais que a versão Multiação.

O poder da publicidade

Volta e meia surge algum comentário referente á publicidade. É um dizendo que as pessoas são objetos nas mãos de publicitários e outro falando da alienação que a propaganda causa. Os publicitários se tornam uma espécie de monstro maldito, um 666 na Terra. Pensando nisso, nós da Backstage publicidade - e também estudantes de publicidade, disponibilizamos um texto bastante interessante do diretor de criação da F/Nazca, Fábio Fernandes que fala justamente do papel da propaganda, de sua importância. Se você é uma dessas pessoas que nos vê como monstros, prepare-se : descobrirá que o mundo vive da publicidade.


O fim da publicidade”

Num país distante, um sujeito estava vendo tevê. Passou um comercial de cerveja. O sujeito sorriu. Na verdade, gargalhou. Ele gostava de comerciais como aquele, com bom humor. Aí ele olhou para o lado e viu que seu filho tinha gostado também: “Legal esse né, pai?”. Concordou. E passou a odiar aquele comercial.

Como é que podia um comercial engraçado, agradar também ao seu filho, um imberbe menor de idade? Se eu, que sou inteligente para discernir entre o certo e o errado, quase gostei desse comercial como não estará a legião de pobres incautos consumidores?

Decidiu escrever uma carta para o Congresso. Algum deputado leu e concordou: inteligente, já havia pensado nisso. Fez um projeto de lei que foi votado e… pronto, salvou a sociedade: nunca mais haveriam comerciais de cerveja a infestar as ingênuas e influenciáveis cabecinhas.

Tempos depois, outro consumidor atento reparou nos comerciais de cosméticos. Ora, raciocinou, a busca pela juventude eterna, a celebração da estética, tudo em detrimento do conteúdo verdadeiro de nossas almas. Isso corrobora o abismo entre os despossuídos, que estarão irremediavelmente associados ao conceito do “feio” enquanto aos mais ricos caberá sempre a imagem de jovialidade, beleza e saúde. Solução: fim da propaganda de cosméticos em geral.

Todos aplaudiram no Congresso daquele país. Mas, eis que outro senador, igualmente inteligente (mais que a média da população daquele país, com tão poucos consumidores inteligentes), levantou outra questão. Se automóveis atropelam e matam, então melhor seria que não fossem anunciados para não despertarem nas próximas gerações a vontade de dirigi-los.

Foi por aclamação: aprovado. Assim como a emenda contra propagandas de hambúrgueres, e, já que esse era o assunto, de alimentos e restaurantes em geral, que era mesmo um despautério num país com tanta fome se admitir propaganda mostrando pessoas felizes comendo.

Aliás, por que as pessoas tinham que estar alegres na publicidade? Para despertar rancor nos entristecidos? E ficou proibido o sorriso na propaganda. No máximo seria permitida uma insinuação, de canto de boca.

E depois da meia-noite, já que os tristes dormem cedo. Alguém lembrou dos insones solitários. E cortaram do texto aquela liberalidade.

Propaganda de moda? Segregacionista. De sabão em pó? Racista, sempre que valoriza o branco. De banco? Pelo amor de Deus, será que ninguém ainda parou para ver o que está embutido nas mensagens dos comerciais de banco, gente? A sensação de que só com o dinheiro se pode ser feliz, lógico! Cartão de crédito? Este mês, até sem dinheiro, você pode ser feliz, caramba.

Nos jornais, a imprensa apoiava cada uma das medidas. Alguns jornalistas adoravam a idéia de que seus salários são integralmente pagos pelo leitor que compra jornal na banca: publicidade só enfeia o conteúdo editorial.

A sociedade acuada pela sórdida propaganda apoiava as medidas. E reclamava de toda publicidade que brincasse com qualquer uma das suas convicções pessoais. Gordo não pode, magro, também. Padre, freira, careca, viúva, estudante, feio, bonito, mais ou menos feio, surfista, narigudo… nem pensar. Satirizou homem, é feminista. Mulher, lógico, é machista. A sociedade estava de mau-humor.

Até que um dia, alguém na casa do vizinho sorriu. Na verdade, gargalhou. E o sujeito que ouviu aquilo, não se sabe por que, teve uma intuição de que aquilo poderia ter alguma coisa a ver com a *&*%#!+*# (a palavra ?propaganda? tinha sido proibida). Será que inventaram um câmbio negro de *&*%#!+*# e o meu vizinho conseguiu com traficantes uma fita de vídeo cheinha de *&*%#!+*#s engraçadas?, pensou o formador de opinião. Pelo sim, pelo não, chamou a polícia.

Fuja do Barril - a propaganda mais ilária e irônica de 2oo7

Quem passeia pelo Rio Vermelho já viu, "Fuja do Barril. Faça FTE".
Uma bela jogada da Propeg em parceria com a Faculdade de Tecnologia Empresarial -FTE.
Todo baiano sabe que 'barril" é uma giria usada quando algo não é bom, não é sólido e é perigoso. A propeg usou de uma giria baianês pra criar o slogan da faculdade. Como se quisesse dizer, que as demais faculdades não são boas a única confiável é a FTE. Bela jogada.

assista no site http://www.propeg.com.br/index.html

*Cerca de 40% das faculdades baianas não têm curso reconhecido pelo MEC, funcionam através de autorização.

Oi simples assim / Quem ama bloqueia


A Oi com sua campanha do quem ama bloqueia trás uma novidade : o site pra os internautas criarem videos cantando o jingle tema da campanha. Tem também,votação dos videos preferidos e os melhores micos concorrem á aparelhos desbloqueados e o prêmio máximo: a algema de ouro.
Acesse o quemamabloqueia.com.br e participe quem sabe o mico ganhador não seja você?
!!


O que vai "morrer" nos próximos 5o anos

Segundo Richard Watson, escritor do livro Future Files: A History of the Next 5o Years, ele prevê uma estimativa de inúmeras coisas incluindo pessoas, personalidades e sites que fazem parte do nosso cotidiano mas, que daqui a 5o anos irão "morrer". Se você está lendo essa matéria e ficou possesso, muita calma nessa hora..iremos explicar. Essas coisas citadas por Watson não irão deixar de existir porém, não terão mais tanta significância.
Pra ficar mais claro, aqui vai uma tabela:



2016: Aposentadoria
2020: Copyright
2030: Chaves
2033: Moedas
2035: Microsoft
2049: Jornais físicos, Google
Após 2050: Feiúra, Morte

sobre o blog Backstage

A Backstage está sendo lançada na internet como uma espécie de caça á propagandas e publicidades interessantes que, estão sendo veiculadas na TV.
Se você é estudante de publicidade,comunicação ou um simples curioso seja bem-vindo ao Blog.